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Orçamento confirma “estrangulamento gradativo” das despesas discricionárias, diz IFI

A medida reflete uma pressão crescente sobre as finanças públicas e limitações na capacidade de investimento do governo. Segundo especialistas, essa restrição pode comprometer áreas fundamentais como saúde e educação.

Orçamento da União aprovado pelo Congresso é considerado “um dos mais rígidos do mundo”.

Declaração de Marcus Pestana, diretor-executivo da Instituição Fiscal Independente (IFI), destaca a trajetória de “estrangulamento” gradual das despesas discricionárias.

Segundo a IFI, até 2027, esses gastos devem atingir apenas 0,7% do PIB, que é o mínimo sustentável.

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