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Orçamento é construído sobre uma 'ficção contábil', diz líder do União Brasil

União Brasil e Progressistas criticam duramente a política econômica do governo Lula e prometem obstruir seus projetos. A nova federação busca fortalecer suas bancadas e se posiciona como protagonista nas próximas eleições.

União Brasil e Progressistas formam federação para próximas eleições.

Os líderes das siglas criticaram duramente a política econômica do governo Lula, indicando dificuldades na aprovação da agenda econômica.

Antonio Rueda, presidente do União Brasil, acusou Lula pelos problemas econômicos do país, ressaltando que a federação não é contra ele pessoalmente.

Rueda afirmou que o Orçamento público é uma “ficção contábil” e criticou a falta de cuidados da equipe econômica com as contas públicas.

Ele declarou que a federação se posicionará contra aumentos de tributos e defendeu uma reforma administrativa.

Rueda também apontou que a crise diplomática com os EUA é responsabilidade de Lula, mencionando que o presidente não tentou contatar Donald Trump para discutir a sobretaxa de 50% sobre produtos brasileiros.

O senador Ciro Nogueira, do PP, reforçou as críticas, alegando que o Brasil vive no improviso e possui uma política fiscal irresponsável.

Nogueira destacou a discrepância entre o PLOA que prevê superávit e as projeções de deficit de 1%, alertando sobre um “assalto ao bolso” do cidadão.

Ele também criticou a política diplomática e afirmou que o Brasil precisa evitar ataques aos EUA, dado que depende economicamente desse país.

A federação União-PP buscará atuar conjuntamente em todas as eleições pelos próximos quatro anos, aumentando as chances de bancadas maiores no Legislativo e se tornando um ator importante nas eleições estaduais.

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