Os efeitos das mudanças no comércio, segundo o Citi
Com um foco nas mudanças no comércio global, Jason Rekate, do Citi, destaca a necessidade de adaptação das empresas às novas tarifas de importação. A montadora Nissan e a Shell também enfrentam desafios em meio a um cenário econômico incerto.
Breakfast: seu primeiro gole de notícias da Bloomberg Línea.
Jason Rekate, à frente do Corporate Banking do Citi, lidera operação global em mais de 90 países e realiza transações em mais de 150.
Nos últimos meses, ele focou nos impactos das tarifas de importação do presidente Donald Trump, afetando cadeias globais de suprimentos.
Rekate afirmou: “O mundo está se tornando mais complexo. O comércio será diferente. Nossos clientes vão mover suas cadeias de suprimento.”
Essas mudanças exigem que o Citi se adapte às novas necessidades financeiras das empresas clientes.
Ações globais caem nesta segunda-feira (7), com países tentando finalizar acordos com o governo Trump antes do prazo de 9 de julho.
- Brics na mira de Trump: ameaça de tarifa de 10% aos países que adotarem moeda alternativa ao dólar.
- Nissan: planeja captar US$ 5 bilhões para reestruturação sob novo CEO Ivan Espinosa.
- Shell: resultados no segundo trimestre afetados negativamente pela operação de trading de petróleo e gás.
Outras notícias:
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- Críticas nos Brics às ações militares e tarifas unilaterais.
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