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Os gestores que bateram a Bolsa com small caps – enquanto a maioria delas derretia

Gestoras Tarpon e Organon se destacam em meio a desafios do mercado, superando o Ibovespa com investimentos em ações de pequeno valor de mercado. Com retornos de 270% e 307% nos últimos cinco anos, elas apostam em uma estratégia concentrada que potencializa ganhos, mas carrega riscos significativos.

Gestoras superam o mercado: Tarpon e Organon destacam-se em um cenário desafiador para fundos de ações, com menos de um terço superando o Ibovespa.

Retornos notáveis: O Tarpon GT rendeu 270% e o Organon, 307% nos últimos cinco anos, enquanto o Ibovespa cresceu apenas 57%.

Desempenho consistente: Ambos os fundos ficaram entre os cinco melhores em três anos, com retornos de 102% (Tarpon) e 82% (Organon).

Foco em ações menos negociadas: As gestoras concentram-se em poucas ações, buscando empresas subavaliadas que grandes fundos ignoram.

Acompanhamento dos investimentos: O Organon destacou Ferbasa, Tupy, Valid e Marcopolo em diferentes anos, mas a Tupy prejudicou o rendimento em 2024.

Estratégia em 2024: Metade da carteira do Organon está em cinco ações, com Anima subindo 165% desde janeiro.

Gestão diferenciada: Organon, com R$ 700 milhões, foca na flexibilidade para investir em small caps, enquanto a Tarpon, com R$ 3,5 bilhões, é mais diversificada.

Fras-le em destaque: Tarpon tem 30% do patrimônio em Fras-le, que teve um aumento significativo de EBITDA e receita desde 2019.

Investimentos na Lavvi: Tarpon investiu na incorporadora que mais que dobrou suas ações desde 2021.

Riscos da concentração: A abordagem de concentração traz riscos significativos; a Tarpon já enfrentou problemas com 60% do patrimônio em um único ativo.

Visão cautelosa: Maia, do Organon, adota uma estratégia de concentração moderada, reconhecendo a escassez de boas oportunidades.

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