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Ouro sobe e alcança novo recorde, impulsionado por aversão ao risco

Ouro atinge máxima histórica impulsionado por incertezas econômicas e aumento da inflação nos EUA. A valorização reflete a aversão ao risco dos investidores e a volatilidade da política comercial.

Contratos futuros de ouro fecharam em alta firme e renovaram máxima histórica de fechamento, impulsionados pela aversão ao risco.

Esse movimento se deve a incertezas tarifárias e dados dos EUA que aumentaram preocupações sobre a economia e a inflação.

Na Comex, o ouro com entrega programada para abril fechou em alta de 0,83%, a US$ 3.086,50 por onça-troy, superando o recorde anterior de US$ 3.061,00.

Segundo estrategistas do ING, Ewa Manthey e Warren Patterson, a política comercial imprevisível de Donald Trump é o principal fator por trás da valorização do ouro, que subiu mais de 16% em 2025.

Os estrategistas destacam que incertezas sobre comércio e tarifas, além de compras de bancos centrais e entradas em ETFs, continuam a impulsionar os preços do ouro.

Adicionalmente, os últimos dados mostram que o índice de preços PCE, preferido pelo Federal Reserve, subiu 2,5% nos últimos 12 meses, acima da meta de 2% do banco central.

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