Pagar sala VIP é pouco. Deem voos de jatinho para os juízes do TST
Indignação com a sala VIP no aeroporto de Brasília revela tensões em torno da Justiça do Trabalho e suas consequências para a economia. O debate entre produtividade e ineficiência das pequenas empresas se intensifica no contexto das decisões judiciais.
Constrói-se uma sala VIP no aeroporto de Brasília para ministros do TST, gerando indignação.
A proposta é evitar “pessoas inconvenientes”. Um contraste com a declaração de ser “O Tribunal da Justiça Social”.
Alternativas poderiam ter sido “O Tribunal do Desenvolvimento” ou “O Tribunal do Pleno Emprego”.
Em um seminário, aprendi sobre a importância da Justiça do Trabalho e sua relação com a produtividade.
Fernando Veloso destacou que o PIB não cresce porque a produtividade está estagnada, sendo as pequenas empresas as mais ineficientes.
José Márcio Camargo criticou a jurisprudência trabalhista, que prejudica as pequenas empresas e gera desemprego.
Economistas debateram que a Justiça do Trabalho pode, paradoxalmente, promover eficiência ao retirar empresas ineficientes do mercado.
A falência de mercearias, como o exemplo de Dona Maria, libera recursos para uso mais eficiente.
Uma Justiça do Trabalho que facilita a abertura de grandes redes, como a Oxxo, age na direção da eficiência.
Um ministro do TST, ao criar regras onerosas, pode ter um impacto econômico maior do que muitos banqueiros.
É hora de repensar os custos e as distorções que mantêm empresas pequenas. Pagar por uma sala VIP é pouco; jatinho para o TST seria mais apropriado.