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Paquistão autoriza retaliação ‘à altura’ após ataque de mísseis da Índia que matou 26 pessoas

Paquistão prepara retaliação militar após ataques aéreos indianos que deixaram 26 mortos. A escalada das tensões na região da Caxemira levanta preocupações sobre um possível conflito armado entre os dois países nucleares.

Paquistão autoriza retaliação militar contra a Índia

Em resposta a um ataque aéreo indiano que matou 26 pessoas, o Paquistão autorizou suas forças armadas a agir de forma proporcional. O ataque indiano visou a Caxemira e o Punjab paquistanês, e foi uma retaliação a um ataque anterior que resultou na morte de 25 turistas hindus na Caxemira indiana.

O ministro da defesa indiano justificou os ataques, alegando que eram direcionados a grupos militantes como Lashkar-e-Taiba e Jaish-e-Mohammed. O governo indiano celebrou a operação chamada “Sindoor”, reconhecendo a perda de vidas inocentes.

O Paquistão classificou os ataques como injustificados e afirmou que não há presença terrorista nas áreas atingidas. O primeiro-ministro paquistanês, Shehbaz Sharif, considera os ataques indianos um "ato de guerra" e garantiu que o Paquistão responderá de maneira adequada.

Os combates se intensificaram, com relatos de várias mortes de civis em ambos os lados da Linha de Controle que divide a Caxemira. Este é um dos piores conflitos na região desde 1999 e envolve uma escalada em um cenário já tenso entre Índia e Paquistão, ambos com arsenais nucleares.

A ONU pediu contenção para evitar um confronto militar, enquanto a China também pediu calma, lembrando sua posição como grande investidor no Paquistão e seu histórico de disputas de fronteira com a Índia.

Moradores da região relataram pânico e destruição, com explosões e ataques aéreos causando danos significativos. As populações locais vivem em preocupado, esperando que os líderes de ambos os países parem com a violência.

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