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'Paralisados e pegos de surpresa': a reação de iranianos após ataques dos EUA

Iranians express fear and anger after U.S. bombing of nuclear sites, highlighting the escalating tensions in the region. As families navigate the uncertainty, calls for peace and reflections on national identity emerge amid the chaos.

Shahla, uma iraniana, expressou sua paralisação e medo após os EUA bombardearem três complexos nucleares do Irã. O presidente dos EUA, Donald Trump, declarou que as instalações foram "aniquiladas" e que o Irã enfrenta uma escolha entre paz ou tragédia.

O ministro das Relações Exteriores do Irã, Abbas Araghchi, disse que os EUA cruzaram uma linha vermelha e haverão "consequências duradouras". Os ataques ocorreram após uma campanha aérea de Israel visando programas nucleares iranianos.

De acordo com o Ministério da Saúde do Irã, 430 pessoas morreram, enquanto informes de direitos humanos sugerem que o número é o dobro. O Irã retaliou com mísseis contra cidades israelenses, resultando em 24 mortes.

O governo iraniano impôs restrições à internet, dificultando a comunicação. Mesmo assim, Mehri relatou à BBC sua indignação e “estranha clareza” sobre a situação. Ela criticou líderes como Trump e Netanyahu, descrevendo a guerra como um conflito entre “três indivíduos”.

Homayoun expressou resistência às ameaças de Trump, afirmando que o povo iraniano defenderá sua pátria. Trump alertou que a resposta a qualquer retaliação iraniana seria muito maior que os ataques.

Araghchi reiterou que o Irã se reserva o direito de defesa. A Guarda Revolucionária Islâmica chamou as bases dos EUA de "vulnerabilidades". Antes das atuações de Israel, um ministro iraniano ameaçou atingir bases americanas.

Um iraniano expressou esperança de que as tensões diminuam, alertando que qualquer resposta direcionada aos EUA seria suicídio completo. Outro sujeito criticou o programa nuclear do Irã, afirmando que era a causa de sofrimento para a nação.

Uma jovem, que fugiu para a Armênia, disse que não apoia mudanças de regime impostas por potências estrangeiras, enfatizando a necessidade de mudanças internas.

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