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Parque de vulcão na Indonésia reabre 3 dias após resgate de corpo de Juliana Marins

Parque reabre trilha após tragédia e orienta visitantes sobre segurança. Família da vítima critica divulgação antecipada de autópsia e questiona cronologia da morte.

Parque Nacional do Monte Rinjani, na Indonésia, reabriu a trilha para o cume três dias após o resgate do corpo da brasileira Juliana Marins, de 26 anos.

Juliana escorregou e caiu de um penhasco de aproximadamente 300 metros durante uma trilha. Seu corpo foi encontrado na quarta-feira (25) após dias de buscas difíceis.

O laudo do médico legista confirmou que a causa da morte foi hemorragia interna decorrente de múltiplas fraturas. A reabertura da trilha foi anunciada através de comunicado e redes sociais do parque, destacando a importância da segurança.

Apesar do aviso, não houve informações sobre possíveis mudanças nos protocolos de segurança, causando preocupação entre internautas que pedem mais transparência.

Juliana, uma publicitária de Niterói, estava viajando sozinha pela Ásia. A família criticou a divulgação antecipada das informações da autópsia à imprensa, antes de serem oficialmente comunicados.

A irmã, Mariana Marins, expressou sua revolta em um vídeo, reclamando da falta de respeito por parte das autoridades. A prefeitura de Niterói irá cobrir os custos do traslado do corpo.

Mariana levantou dúvidas sobre a cronologia da morte de Juliana e a precisão do laudo, que sugere que ela pode ter permanecido viva por mais tempo do que o mencionado. Imagens de turistas demonstram que Juliana estava consciente e pediu ajuda após a queda.

O médico legista detalhou as lesões, mas a falta de clareza sobre a sequência dos eventos ainda gera questionamentos na família.

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