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Pátria, uma palavra

Deputado Eduardo Bolsonaro é criticado por atuar nos EUA em apoio a movimentos golpistas. A relação com Jair Bolsonaro e os desdobramentos dessa parceria levantam questionamentos sobre lealdade à pátria.

Deputado Eduardo Bolsonaro retribui apoio do eleitorado paulista com atividade nos Estados Unidos, contribuindo para o empobrecimento da linguagem brasileira.

A palavra “pátria” renasce, em nova perspectiva, pela influência bolsonarista. A expressão “traidor da pátria”, banida anteriormente, é reavivada em relação a Eduardo Bolsonaro, que recebe reconhecimento por seu trabalho em Washington.

Com missão definida, Eduardo Bolsonaro saiu do Brasil não apenas para buscar ajuda, mas para executar uma estratégia alinhada com a rede de conspirações extremistas liderada por Steve Bannon, conforme registrado desde a campanha de 2018.

A sua atuação inclui ataques ao Supremo e ao ministro Alexandre de Moraes, buscando anulação de inquéritos e anistia aos golpistas, parte de um plano maior do qual Jair Bolsonaro é motivador e beneficiário.

Jair Bolsonaro confirmou o financiamento da missão ao afirmar ter dado R$ 2 milhões a Eduardo. Ambos têm responsabilidades compartilhadas pelos atos em questão.

Enquanto Trump demonstra que o golpismo ganha força, a Polícia Federal investiga os vínculos brasileiros da rede extremista norte-americana.

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