Payroll, auxílio-desemprego, PMIs, falas do Fed e mais destaques desta 5ª
Agenda econômica dos EUA e do Brasil destaca dados do mercado de trabalho e reuniões bilaterais. Expectativa de impactos nas taxas de juros e na movimentação do câmbio.
Agenda econômica dos EUA e do Brasil
A quinta-feira (3) será intensa em publicações econômicas:
Nos EUA:
- 9h30 - Criação de vagas formais (junho)
- 9h30 - Taxa de desemprego (junho)
- 9h30 - Balança comercial (maio)
- 9h30 - Pedidos de auxílio-desemprego (semana)
- 9h30 - Exportações de grãos (semana)
- 10h45 - Índice de atividade dos serviços (PMI)
- 11h - Encomendas à indústria (maio)
- 11h - ISM de serviços
- 12h - Discurso de Raphael Bostic (FOMC)
Os mercados fecharão mais cedo devido ao feriado da Independência, às 13h.
No Brasil:
- 10h - PMI de serviços
A movimentação será afetada pelos dados dos EUA e expectativas sobre juros.
Eventos importantes:
- Lula começa o dia com café da manhã com o Presidente do Paraguai.
- Participa da Cúpula do Mercosul e transmite a Presidência Pro Tempore ao Brasil.
- Fernando Haddad terá reuniões bilaterais com ministros da China e Rússia.
- Gabriel Galípolo se reunirá com representantes da ABBC.
Acordo comercial dos EUA com o Vietnã:
Donald Trump anunciou um acordo que impõe tarifas sobre produtos vietnamitas, enquanto o Vietnã abrirá seu mercado.
Decisões da Casa Branca:
Trump suspendeu o envio de armas à Ucrânia, surpreendendo Kiev em meio à intensificação dos ataques russos.
Movimentação do mercado financeiro:
O dólar caiu 0,75%, fechando a R$ 5,418, influenciado por dados do emprego nos EUA e pelo embate do governo Lula com o Congresso.
Outras notícias importantes:
- O Mercosul concluiu acordo comercial com a EFTA.
- AGU apresenta plano de ressarcimento para vítimas de descontos indevidos no INSS, totalizando R$ 2,1 bilhões.
- Mais de 570 mil MEIs foram desenquadrados por excederem receita anual.
- Lula lança campanha por justiça tributária, buscando taxar bilionários e bancos.
- Haddad descarta crise entre governo e Congresso sobre o decreto do IOF.
- O Senado aprovou regulamentação do empréstimo consignado para novos trabalhadores.