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Petrobras (PETR4) até tenta, mas não acompanha alta do petróleo; 'juniores' sobem

Ações de petrolíferas em alta na B3, mas Petrobras enfrenta quedas. Incertezas fiscais no Brasil pesam sobre os papéis da estatal, enquanto outras companhias aproveitam a valorização do petróleo.

A maioria das ações das companhias petrolíferas apresenta alta no pregão de hoje na B3, impulsionadas pelo avançar do preço do petróleo no mercado internacional. A exceção é a Petrobras.

A estatal teve ganhos até o início da tarde, mas sua trajetória mudou devido a inseguranças em relação à política fiscal, após declarações do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, sobre o cumprimento da meta fiscal.

Por volta das 15h:

  • Petrobras preferencial (PETR4): desvalorização de 0,33%, negociado a R$ 36,68.
  • Petrobras ordinário (PETR3): queda de 0,30%, a R$ 40,22.
  • Prio (PRIO3): estável, a R$ 39,02.
  • Brava (BRAV3): alta de 5,5%, a R$ 20,37.
  • Petroreconcavo (REV3): alta de 0,8%, a R$ 16,47.

O preço do barril do petróleo tipo brent, referência global, subiu 1%, negociado a US$ 72,26. Esse aumento é impulsionado por rumores de que as tarifas do governo americano que começarão em 2 de abril podem ser menos severas do que se temia inicialmente e mais segmentadas.

Com informações do Valor PRO, serviço de notícias em tempo real do Valor Econômico.

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