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Pix deve permanecer sob gestão pública, diz Galípolo

Presidente do Banco Central defende a gestão pública do Pix para evitar conflitos de interesse. Ele ressalta a importância do sistema para inclusão financeira e o falso debate em torno de suas operações.

Presidente do Banco Central defende o Pix sob gestão pública, afirmando que sua administração deve permanecer pública para evitar conflitos de interesse. Gabriel Galípolo destacou a importância do sistema durante um evento sobre criptoativos no Rio de Janeiro.

Ele caracteriza o Pix como uma infraestrutura estratégica e crítica para o Brasil, enfatizando que a gestão pelo Banco Central é essencial.

Galípolo lamentou as fake news que cercam o sistema, afirmando que a complexidade das informações muitas vezes inspira narrativas distorcidas.

Com 858 milhões de chaves cadastradas, o Pix registra uma média de 250 milhões de transações diárias, promovendo inclusão financeira no país.

O presidente do BC negou rivalidades entre o Pix e outros meios de pagamento, apontando um crescimento dos cartões de crédito e débito superior ao período anterior à implementação do sistema.

De 2020 a 2024, as transações com cartões de crédito cresceram 20,9%, em comparação a 13,1%% nos dez anos anteriores.

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