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Pix gerou economia de R$ 106,7 bi aos brasileiros desde seu lançamento, diz estudo

Pix gera economia de R$ 106,7 bilhões desde 2020, com potencial de atingir R$ 40,1 bilhões anuais até 2030. Estudo ressalta impactos positivos na redução de custos e inclusão financeira, além de questionar a governança centralizada do sistema.

Pix gera economia de R$ 106,7 bilhões a brasileiros desde 2020, segundo estudo do Movimento Brasil Competitivo (MBC).

A pesquisa considera a substituição de TEDs e pagamentos com cartões de débito pelo sistema de pagamentos instantâneos.

Entre janeiro e junho de 2025, o Pix proporcionou uma economia de R$ 18,9 bilhões e pode gerar R$ 40,1 bilhões anuais até 2030.

A adesão ao Pix fez dele o meio de pagamento mais usado, superando o dinheiro. O BC lançou novas funcionalidades, como Pix Saque e Pix Troco, com inovações futuras planejadas.

Nos EUA, o USTR investiga práticas desleais relacionadas a serviços de pagamento eletrônico no Brasil, sem citar diretamente o Pix.

A centralização do sistema pelo BC tem garantido segurança, mas o MBC sugere discutir sua sustentabilidade a longo prazo.

O estudo menciona experiências internacionais que inspiraram o Pix, destacando que é raro um único órgão regular e operar um sistema de pagamentos.

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