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Pix gerou economia de R$ 106,7 bilhões aos brasileiros, diz estudo

Estudo revela que o Pix gerou economia de R$ 106,7 bilhões desde seu lançamento, com redução de custos para consumidores e empresas. Projeções indicam que o Brasil poderá economizar até R$ 40,1 bilhões por ano até 2030 se a adesão continuar em crescimento.

Pix gera economia de R$ 106,7 bilhões desde sua criação pelo Banco Central em 2020, com R$ 18,9 bilhões apenas no primeiro semestre de 2025.

A redução de custos é resultado da substituição de TEDs e do aumento do uso do Pix no comércio, reduzindo tarifas.

Estima-se que, se a adesão continuar, o Brasil pode poupar R$ 40,1 bilhões por ano até 2030.

A pesquisa do MBC baseou-se na metodologia de "captura de custo", comparando gastos com métodos de pagamento mais caros e o Pix.

  • Benefícios indiretos: formalização de negócios, segurança pública e inclusão bancária.
  • Novas funcionalidades do Pix incluem cobrança, saque, e pagamentos internacionais.

O Pix é o meio de pagamento com maior número de transações no país, oferecendo taxas inferiores a DOCs e TEDs.

Uma investigação dos EUA, solicitada por Donald Trump, considera o Pix uma prática desleal em relação a pagamentos eletrônicos, gerando reações diversas.

Especialistas destacam a importância do Pix na redução de custos e melhoria da eficiência no ambiente de negócios:

  • “Mudança estrutural no sistema financeiro,” - Tatiana Ribeiro, MBC.
  • “Menos TEDs e mais pagamentos com Pix,” - Rodolpho Tobler, MBC.

Contudo, o sucesso do Pix está atrelado à centralização no Banco Central, o que levanta questões sobre neutralidade e sustentabilidade do sistema no futuro.

Exemplos internacionais, como o sistema UPI da Índia e o FPS do Reino Unido, podem servir como referência para possíveis melhorias no Brasil.

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