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Pode me chamar de Donald

Bolsonarista tenta fugir das consequências de suas ações após invasão de 8 de Janeiro e acaba se abrigando em local inesperado no Brasil. Míriam Lúcia enfrenta deportação e busca segurança em um palacete na comunidade.

Medo, fuga e perseguição marcam a vida de alguns bolsonaristas, como Míriam Lúcia.

Com mandato de prisão, ela participou das invasões de 8 de Janeiro, mas afirma: "Não quebrei nada". Apenas danos a obras de arte foram registrados.

Em busca de segurança, Míriam decidiu fugir do Brasil, mas não esperava essa situação: "Nunca pensei que isso fosse acontecer comigo."

Após ordens de Trump, teve deportação imediata ao tentar entrar nos EUA. Lamentou: "Eu devia ter ficado na Argentina."

Determinada, fugiu com amigas e organizou um plano de refúgio no Morro da Sinhá, onde um traficante ofereceu abrigo em um luxuoso palacete.

Embora muitos bolsonaristas busquem segurança fora do país, ela reflete: "Um verdadeiro patriota nada tem a reclamar do Brasil."

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