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Poder corrupto do Brasil entrega país para China, diz Ernesto Araújo

Ernesto Araújo critica as relações do Brasil com a China e defende as tarifas de Trump como um marco transformador. Ele aponta para uma mudança de paradigma nas relações internacionais e questiona o modelo multilateral vigente.

Ernesto Araújo, ex-ministro das Relações Exteriores do Brasil, criticou o “poder corrupto” que, segundo ele, entrega o país à China.

Em declaração, Araújo afirmou que as tarifas impostas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, têm um efeito “transformador”, ao diluir o multilateralismo e fortalecer a bilateralidade nas relações internacionais.

Segundo Araújo, a Organização Mundial de Comércio (OMC) é um sistema “obsoleto” que não resolverá conflitos, permitindo apenas retaliações.

Ele ressaltou que a guerra comercial de Trump pode ressuscitar debates sobre a necessidade de soluções bilaterais para questões globais, contrariando a ideia antidemocrática de soluções globais.

O ex-ministro também criticou o “fantasma” da perda de acesso ao mercado da China, que, segundo ele, é usado pelo sistema de poder brasileiro para justificar a entrega de interesses nacionais aos chineses.

Araújo comentou as recentes tarifas de 145% impostas por Trump a produtos chineses e as retaliações da China. A isenção para dispositivos eletrônicos foi anunciada pelo governo dos EUA.

Em sua trajetória, Araújo enfrentou críticas por seu discurso anti-China e sua postura durante a pandemia de covid-19. Congressistas apontaram que suas ações prejudicaram o Brasil na busca por vacinas.

Um grupo de 300 diplomatas enviou uma carta criticando sua gestão, enquanto Araújo negou, em CPI, ter feito declarações anti-chinesas.

Em um blog, ele chamou a atenção para um “comunavírus”, alertando sobre a ideologia comunista e seu impacto na democracia.

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