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Polícia investiga motivação de ataque a Museu Judaico em Washington, e ligações do atirador

Investigação do assassinato de funcionários da embaixada israelense em Washington aponta para Elias Rodriguez como principal suspeito. Autoridades expressam preocupação com o aumento do antisemitismo e a relação com a atual crise no Oriente Médio.

Investigação em Washington: Autoridades americanas analisam o assassinato de dois funcionários da embaixada israelense, após ataque no Museu Judaico, na noite de quarta-feira, 21.

Suspeito Principal: O principal suspeito, Elias Rodriguez, teve sua casa em Chicago invadida por agentes do FBI nesta quinta-feira, 22. Durante a operação, houve uma presença significativa de veículos policiais.

Manifestações Pro-Palestina: Cartazes a favor da Palestina estavam visíveis, incluindo um com a frase "Justiça para Wadea", em referência a um menino palestino-americano assassinado há dois anos.

Manifesto e Motivações: Antes do ataque, Rodriguez publicou um manifesto criticando os governos de Israel e Estados Unidos, e condenando a guerra em Gaza. Ele é natural de Chicago e formado em inglês pela Universidade de Illinois.

Vítimas: As vítimas, Yaron Lischinsky (30 anos) e Sarah Milgrim (26 anos), foram baleadas fora do Museu durante um evento do Comitê Judaico Americano.

Ação das Autoridades: A procuradora-geral dos EUA, Pam Bondi, mencionou que Rodriguez pode ter agido sozinho. Após ser detido, ele gritou "Free, Free Palestine".

Reações de Israel: O primeiro-ministro, Binyamin Netanyahu, chamou o ataque de "horrível ato antissemita". O chanceler, Gideon Saar, atribuiu responsabilidades a críticos internacionais de Israel e à retórica antissemita.

Posição da Casa Branca: A secretária de imprensa, Karoline Leavitt, comunicou que o presidente Donald Trump estava "entristecido e indignado". O Departamento de Justiça tomará medidas legais contra o autor do crime.

História das Vítimas: Lischinsky, natural da Alemanha, e Milgrim, dos EUA, planejavam noivar. O embaixador de Israel nos EUA, Yechiel Leiter, revelou que Lischinsky havia comprado um anel para o pedido de casamento.

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