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Polícia prende suspeita de envolvimento na morte de ex-delegado

Mulher é presa por ligação com assassinato de ex-delegado em Praia Grande. Investigação avança com depoimentos de testemunhas e apreensões de objetos relacionados ao crime.

Mulher de 25 anos é presa temporariamente por ser suspeita de transportar o fuzil usado na execução do ex-delegado-geral da Polícia Civil de SP, Ruy Ferraz Fontes, assassinado em Praia Grande no dia 15 de setembro de 2025.

A SSP-SP informou que a mulher, após ser ouvida, foi ao IML para exame de corpo de delito e afirmou ser namorada de um dos suspeitos.

As investigações incluem depoimentos de testemunhas e familiares de outros dois suspeitos já identificados. A polícia já cumpriu 8 mandados de busca e apreensão na capital e Grande São Paulo, mas os suspeitos ainda não foram localizados.

Um total de 63 policiais civis estão envolvidos na operação, que conta com o DHPP e o Deic, entre outras unidades.

O governador Tarcísio de Freitas afirmou que o foco é esclarecer o caso e punir os responsáveis, reiterando que várias linhas de investigação estão sendo exploradas. Um dos identificados tem histórico criminal por roubo e tráfico de drogas.

O secretário de Segurança Pública, Guilherme Derrite, recusou ajuda da Polícia Federal, afirmando que as forças estaduais são suficientes para responder ao caso.

O ministro Ricardo Lewandowski também ofereceu apoio, mas a sindicância segue sob a responsabilidade da SSP-SP.

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