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Política migratória agressiva de Trump volta-se a imigrantes regulares e turistas

Novas táticas agressivas de imigração do governo Trump miram não apenas imigrantes ilegais, mas também aqueles com vistos e green cards, especialmente os que expressam opiniões contrárias à política externa dos EUA. A repressão gerou preocupação entre comunidades de imigrantes e turistas, que temem perseguições baseadas em suas crenças políticas.

Agentes de imigração dos EUA prenderam um acadêmico da Universidade Georgetown e detiveram turistas alemães ao tentar entrar legalmente no país.

Nova fase da imigração sob Trump visa não apenas deportação em massa, mas táticas mais agressivas chamadas de "avaliação aprimorada" nas fronteiras.

Autoridades alertam que imigrantes legais com opiniões consideradas ameaças à segurança nacional estão sendo alvo.

A única forma de proteger os americanos, segundo o governo, é cumprir as leis de imigração de forma mais rigorosa.

Agentes da alfândega podem verificar dispositivos eletrônicos, mas as buscas são raras. Em 2024, menos de 0,01% dos viajantes foram verificados.

Recentemente, turistas alemães relataram detenções em centros de detenção sem acesso a tradutor. Um cientista francês foi barrado por críticas a políticas de Trump, enquanto a médica Rasha Alawieh foi deportada, alegadamente por ter conteúdo relacionado ao Hezbollah.

O ex-aluno da Universidade Columbia, Mahmoud Khalil, e o indiano Badar Khan Suri foram detidos por apoiar atividades relacionadas ao Hamas, com acusações sem evidências concretas.

Defensores da liberdade de expressão afirmam que o governo deseja intimidar críticos e não apresentou provas de atividades que infringissem a Primeira Emenda.

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