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Por que animações infantis estão indo tão mal de bilheteria

O filme Elio da Pixar falha em atrair público, arrecadando menos que outros sucessos infantis. A dificuldade de criar histórias originais cativantes em um mercado dominado por continuações e remakes tem sido um desafio crescente para os estúdios de animação.

Elio, a nova produção da Pixar, teve uma estreia decepcionante, arrecadando apenas US$ 21 milhões nos EUA e US$ 14 milhões no resto do mundo, tornando-se a estreia mais fraca na história do estúdio.

Em comparação, outros filmes, como Como Treinar o Seu Dragão, faturaram quase o dobro. O ano de 2024 trouxe sucessos como Divertida Mente 2, que arrecadou quase US$ 1,7 bilhão e está sendo visto como o início de uma nova era para filmes infantis.

O filme Elio gira em torno de um menino levado ao espaço, mas sua narrativa confusa e a falta de conexão com o público mais jovem foram apontadas como razões para seu fracasso.

A produção enfrentou:

  • Direção com muitos envolvidos: Mudanças de diretores e diversos roteiristas.
  • Histórias familiares são mais atraentes: Muitos sucessos atuais são sequências ou remakes, gerando familiaridade.

A pandemia também impactou as preferências dos espectadores, que se acostumaram a assistir filmes em casa. A maioria dos filmes recentes carece de roteiros claros e diretos, prejudicando a atração do público.

Em suma, Elio reflete as dificuldades atuais na criação de histórias originais que conectem com a audiência, ao mesmo tempo que Hollywood se adapta às novas dinâmicas de consumo de cinema.

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