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Pré-fixados e atrelados à inflação representam 60% das emissões em abril e maio, diz Tesouro

Brasil registra R$ 204,6 bilhões em emissões de títulos do Tesouro em abril, o maior valor da série histórica. O coordenador-geral destaca uma distribuição favorável entre diferentes instrumentos financeiros e a influência da queda nas taxas em leilões.

Coordenador-geral de Operações da Dívida Pública, Helano Borges Dias, destacou emissões do Tesouro Nacional em abril e maio com distribuição “favorável”.

Títulos pré-fixados e atrelados a índices de preços responderam por aproximadamente 60% das emissões.

As declarações foram feitas durante entrevista coletiva sobre o Relatório Mensal da Dívida (RMD) de abril, apresentado pelo Secretário do Tesouro Nacional.

O Brasil foi um dos menos tarifados pelos Estados Unidos e a queda do preço das commodities levaram à redução das taxas nos leilões do Tesouro.

As emissões alcançaram R$ 204,6 bilhões, o maior patamar da série histórica, que começou em novembro de 2006.

Ainda em maio, as emissões já totalizaram R$ 114 bilhões, com previsão de último leilão amanhã (29).

As emissões de títulos pré-fixados e atrelados a índices de preços continuam na casa dos 60% este mês, com uma distribuição que se mantém favorável.

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