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Precisamos vencer a cultura do ódio

Conflitos entre Executivo e Legislativo intensificam crise de credibilidade nas instituições. O discurso polarizador acirra tensões sociais e destaca a necessidade urgente de uma cultura de paz.

Conflito entre Poderes: Recentemente, tensionamentos entre o Poder Executivo e o Poder Legislativo têm sido levados ao STF, especificamente ao ministro Alexandre de Moraes.

Em maio, o presidente Lula editou um decreto que aumentou a alíquota do IOF, mas em junho, o Congresso derrubou esse decreto por maioria de votos.

É importante mencionar que a gestão tributária e orçamentária é um papel do Poder Executivo, conforme a Constituição. A inversão de papéis gera uma quebra nos freios e contrapesos.

Recentemente, o governo empenhou recursos em emendas parlamentares, mas não liquidou os valores, ficando as consequências visíveis na votação.

Entre 2014 e 2025, o montante de emendas cresceu 25.100%, atingindo R$ 50,4 bilhões e representando mais de 25% das despesas não obrigatórias dos ministérios.

A Presidência questionou a derrubada do decreto no STF, alegando violação do Princípio Constitucional da Separação dos Poderes.

Lula adotou uma estratégia de marketing focada na narrativa de ricos versus pobres, buscando se posicionar como o defensor dos pobres em vistas de um possível quarto mandato em 2026.

Esse discurso populista tem gerado divisões e manifestações, como a ocorrida na Faria Lima, em São Paulo.

O ódio também foi uma marca do governo Bolsonaro, que utilizou uma estratégia de desinformação para perpetuação no poder.

Comparações com o nazismo surgiram, especialmente pela propagação de mentiras reminiscentes das táticas de Goebbels.

Essa cultura do ódio causa desagregação social e deteriora a credibilidade das instituições, intensificando a crise de confiança entre a população.

Uma cultura de paz é vital para restaurar a dignidade e equilibrar as relações sociais, e essa transformação requer um esforço coletivo ao longo das gerações.

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