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Presidente de Portugal dissolve Parlamento; eleições foram remarcadas para maio

Com a dissolução do Parlamento, Portugal se prepara para uma nova eleição em meio a um panorama político conturbado. A queda do primeiro-ministro Luís Montenegro acende alertas sobre possíveis mudanças no cenário governamental.

Presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, dissolveu o Parlamento e convocou novas eleições para 18 de maio.

A medida ocorreu após a queda do primeiro-ministro Luís Montenegro, que perdeu o voto de confiança no dia 11 de março.

Montenegro, líder do Partido Social Democrata (PSD), enfrentou questionamentos da oposição sobre seus negócios com a Spinumviva, consultoria que fundou. Acusado de usar seu cargo para favorecer a empresa, ele negou irregularidades.

A moção de confiança foi rejeitada com 142 votos contra 88, evidenciando a falta de apoio parlamentar ao governo.

Instabilidade política em Portugal: a derrota de Montenegro gera incertezas devido à pressão de partidos opositores, como o Partido Socialista (PS) e o Chega.

Este será o terceiro turno eleitoral em mais de três anos. Em 2022, António Costa foi eleito, mas renunciou em novembro de 2023 após ser investigado.

Em março de 2024, Montenegro venceu as eleições com margem apertada, mas a convocação de novas eleições aponta para uma instabilidade prolongada.

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