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Presidente do BC sai em defesa do Pix e diz que meio de pagamento não ‘canibalizou’ cartões de crédito

Gabriel Galípolo defende o Pix como uma inovação que aquecia o sistema financeiro brasileiro, ao contrário das acusações de Donald Trump. O presidente do Banco Central destaca o aumento dos serviços relacionados após a implementação do sistema de pagamentos instantâneos.

Duas semanas após ataques dos EUA ao Pix: O presidente Donald Trump promoveu uma investigação comercial contra o Brasil, alegando prática desleal.

Defesa do presidente do BC: Gabriel Galípolo classificou o Pix como uma “revolução” no sistema financeiro brasileiro.

Refutando os argumentos americanos, Galípolo apresentou dados que mostram:

  • Serviços de cartões de crédito cresceram 20,9% após o Pix (2020-2024).
  • Antes do sistema, crescimento foi de 13,1% (2009-2019).

Ele afirmou: "Os cartões de débito e pré-pago apresentam uma taxa de crescimento maior do que antes do advento do Pix."

Galípolo enfatizou que o Pix promoveu a bancarização, inclusão de pessoas e incentivou serviços como os cartões, chamando o Pix de um “legado” do Banco Central.

Citou inovações futuras no sistema, como:

  • Pix automático
  • Pix Parcelado
  • Pix em garantia

Galípolo participou do evento “Blockchain.RIO” no Rio (6-7 de outubro) e ressaltou:

“O Pix se revela uma infraestrutura estratégica e crítica para o país.”

Ele defendeu que seu gerenciamento deve ser feito pelo Banco Central por questões de segurança.

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