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Presidente do BoE: acordo com EUA é “boa notícia”, mas tarifas continuam mais altas

O presidente do Banco da Inglaterra comenta que, apesar do acordo trazer reduções em tarifas específicas, a carga tributária total sobre exportações britânicas permanece elevada. Ele destaca a importância de fortalecer as exportações para a União Europeia e a necessidade de um comércio global aberto para mitigar os impactos econômicos.

Banco da Inglaterra confirma impacto do acordo comercial EUA-Reino Unido.

O presidente Andrew Bailey declarou que, apesar do acordo ser positivo, as tarifas ainda são mais altas do que antes.

Estimativas do Banco mostram que as tarifas do presidente Donald Trump, que começaram em 29 de abril, poderão reduzir a economia britânica em aproximadamente 0,3% em três anos. Dois terços desse impacto são de efeitos indiretos sobre parceiros comerciais.

O acordo mantém uma nova tarifa de 10% sobre a maioria dos produtos britânicos, mas reduz taxas sobre carros, aço e alumínio.

Bailey reforçou a necessidade de um sistema comercial aberto e a importância de reverter a queda nas exportações para a União Europeia após o Brexit em 2020.

Ele destacou que o impacto do comércio britânico está ligado não apenas ao acordo, mas também ao que o restante do mundo concordar.

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