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Presidentes reagem a envio de navios de guerra por Trump à costa da Venezuela

Governos latino-americanos expressam opiniões divergentes sobre a presença militar dos EUA no Caribe. Aumento das tensões ocorre à medida que líderes regionais abordam questões de segurança e soberania.

Governos da América Latina reagem de maneiras distintas ao envio de navios de guerra dos Estados Unidos para o mar do Caribe, perto da Venezuela.

Os EUA deslocaram três destróieres da classe Arleigh Burke para combater cartéis de drogas na região.

A presidente do México, Claudia Sheinbaum, criticou as manobras, defendendo o diálogo e a não intervenção. Ela reafirmou que isso está na Constituição mexicana.

O presidente colombiano, Gustavo Petro, também se opôs à ideia de uma invasão, alertando para consequências regionais graves.

Nicolás Maduro, em resposta, anunciou a mobilização de 4,5 milhões de milicianos e afirmou: "Nenhum império tocará o solo sagrado da Venezuela".

O governo brasileiro e o presidente argentino, Javier Milei, não comentaram sobre a presença militar americana.

O Tesouro dos EUA impôs sanções ao Cartel de los Soles em julho, e aumentou a recompensa por informações sobre Maduro para US$ 50 milhões.

O Equador e o Paraguai também não se manifestaram oficialmente, mas o Paraguai declarou a facção venezuelana como organização terrorista.

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