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Pressionado pelo Congresso, governo acelera liberação de emendas parlamentares

Governo acelera liberação de emendas para atender pressões do Legislativo e evitar novos conflitos. Em apenas uma semana, R$ 620 milhões foram empenhados, aumentando a celeridade nas liberações frente aos atrasos anteriores.

Governo Lula acelera liberação de emendas para conter insatisfação parlamentar

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva liberou R$ 776 milhões em emendas até domingo, conforme dados do Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento (Siop).

A medida foi intensificada após uma derrota expressiva na Câmara, relacionada ao projeto que derruba a alta do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). No dia da derrota, o valor empenhado era de R$ 152 milhões.

Em menos de uma semana, o governo empenhou mais de R$ 620 milhões, em meio a pressões do Legislativo por celeridade nos repasses, diante do contingenciamento de despesas discricionárias.

  • Valor autorizado para emendas em 2023: R$ 53,9 bilhões;
  • Aumentos nos empenhos: de R$ 24,9 milhões até maio para R$ 151,2 milhões em junho — um crescimento de seis vezes;
  • Pagamento de emendas anteriores: R$ 6,3 bilhões já pagos até 13 de junho.

As emendas são impositivas, obrigando o governo a pagá-las. Os destaques de pagamento incluem emendas individuais (R$ 3,1 bilhões), de bancada estadual (R$ 1,8 bilhão), de comissão (R$ 1,1 bilhão) e de relator (R$ 294,8 milhões).

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