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Primeiras horas de cessar-fogo entre Israel e Irã são marcadas por acusações de violações

Tensões entre Irã e Israel aumentam após ataque militar e acusações de violação do cessar-fogo. A situação gera alívio temporário no mercado e esperanças de resolução do conflito após 12 dias de combates.

Ministro da Defesa israelense, Israel Katz, ordenou ataques a Teerã após alegações de mísseis iranianos em violação ao cessar-fogo, anunciado pelo presidente dos EUA, Donald Trump.

O Irã nega a violação. As Forças Armadas afirmaram não ter lançado mísseis em direção a Israel. Katz alegou “violação flagrante” e pediu continuidade dos ataques contra alvos iranianos.

Trump declarou insatisfação com ambos os países por violarem o acordo e destacou que as capacidades nucleares do Irã se esgotaram.

Netanyahu confirmou o cessar-fogo e ressaltou que Israel alcançou seus objetivos, agradecendo o apoio dos EUA na eliminação da ameaça nuclear iraniana.

O Conselho Supremo de Segurança Nacional do Irã afirmou que Israel foi forçado a aceitar o cessar-fogo, enquanto o Ministro das Relações Exteriores iraniano, Abbas Araqchi, condicionou a interrupção de ataques ao fim das ações israelenses.

Recentes ataques causaram mortes em ambos os lados: quatro vítimas em Israel e nove no Irã, incluindo um cientista nuclear.

A perspectiva de fim do confronto trouxe alívio global, com mercados se recuperando e preços do petróleo caindo.

Testemunhos de civis destacam o desejo por paz e estabilidade após o conflito.

Durante o conflito, Israel atacou instalações nucleares iranianas e eliminou lideranças militares. Trump usou bombardeios aéreos contra o Irã, promovendo a mediação do cessar-fogo.

No processo, o primeiro-ministro do Catar garantiu acordo entre as partes mediante negociações entre autoridades dos EUA e Irã.

O Irã retaliou ataques dos EUA com mísseis direcionados à base militar americana no Catar, o que foi considerado uma resposta controlada. Trump elogiou a notificação prévia do ataque iraniano.

Os EUA continuam a negociar com o Irã, reforçando que o país não pode construir armas nucleares com os recursos restantes.

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