Primeiro de Maio ‘morno’ evidencia esvaziamento do movimento sindical
Especialistas apontam que a ausência do presidente e a baixa adesão às celebrações refletem a crise de representatividade do movimento sindical. Fatores como a informalidade e a reforma trabalhista de 2017 contribuem para essa fragmentação.
1º de Maio sem Lula é marcado pela baixa mobilização e ausência de destaque nas celebrações.
Especialistas, como sociologistas, economistas e advogados, analisam a perda de representatividade do movimento sindical.
A fragmentação do trabalho, impulsionada por plataformas digitais, e o avanço do setor de serviços e da informalidade, são fatores globais que impactam a situação.
Os que apontam componentes domésticos relevantes incluem:
- Questões previdenciárias
- Alterações na reforma trabalhista de 2017, como a terceirização da atividade-fim
- Eliminação do imposto sindical
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