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Prisão de Bolsonaro divide redes, com 53% a favor e 47% contra, aponta Quaest

A decisão de prisão domiciliar de Bolsonaro gerou intensa polarização nas redes sociais, com reações divididas entre apoiadores e críticos. O volume de menções destacou a mobilização organizada de grupos bolsonaristas e a resposta positiva de setores favoráveis ao Estado de Direito.

Prisão domiciliar de Jair Bolsonaro foi decretada pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF, em 4 de setembro, gerando reação imediata nas redes sociais.

De acordo com pesquisa da Genial/Quaest, houve 1,2 milhão de menções sobre o tema, com 53% favoráveis e 47% contrárias à decisão.

A polarização política está evidente, com narrativas de celebração e perseguição política dominando os Trending Topics da rede X.

Publicações comemorando a prisão predominam, com expressões como “Grande dia” e “Bolsonaro preso”. Para críticos, a prisão simboliza a responsabilização institucional.

Bolsonaristas, por outro lado, demonstraram indignação, conduzindo campanhas contra a decisão, com tags como “abuso de poder” e “vingança não é justiça”.

O ritmo de publicações chegou a 51 mil por hora após o anúncio, o segundo maior pico de engajamento desde junho. A mobilização por grupos bolsonaristas busca caracterizar a prisão como um ato político.

Enquanto isso, a defesa de Bolsonaro invoca a perseguição judicial, e aliados avaliam os riscos políticos e jurídicos da decisão. Para críticos, a prisão reafirma o Estado de Direito e a intolerância do Judiciário ao descumprimento das normas.

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