Professores paulistas aprovam greve a partir de 25 de abril
Professores de São Paulo fazem assembleia e decidem paralisar atividades em busca de melhorias na educação e salários. Greve começará no dia 25 de abril, com apoio do Ministério Público em ações contra a contratação de professores temporários.
Apeoesp, o sindicato dos professores paulistas, aprovou uma greve a partir de 25 de abril. A decisão foi tomada em assembleia na praça da República, em frente à Secretaria da Educação do Estado.
A categoria reivindica:
- Contratação de mais profissionais;
- Reajuste salarial de 6,27%;
- Melhorias nas condições de trabalho.
O governo de Tarcísio de Freitas (Republicanos) se manifestou, afirmando que trabalha pela “melhoria constante do ensino” para todos.
Antes da greve, o Ministério Público Estadual moveu 2 ações civis pedindo a recomposição do quadro de professores, destacando que o governo prioriza a ocupação de vagas com profissionais temporários, o que impacta negativamente na aprendizagem dos alunos.
Os docentes também pedem a climatização das salas de aula em toda a rede estadual devido às altas temperaturas.
A Secretaria da Educação, liderada por Renato Feder, declarou que seu objetivo é a valorização da atividade docente e a melhoria contínua do ensino.