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Próximo alvo da Rússia? Os países que tentam se proteger de Putin

A tensão crescente entre a Rússia e os países bálticos revela preocupações sobre a segurança regional. Com a mudança na postura dos EUA sob a administração Trump, nações como a Estônia buscam fortalecer sua defesa diante de possíveis ameaças.

O British Andy Turk, subcomandante da Força Aérea Awacs da OTAN, recorda suas experiências na guerra fria e destaca a crescente insegurança na região Báltica frente à Rússia e à administração de Donald Trump.

A quantidade de vigilância militar tem aumentado, com aeronaves da OTAN buscando atividades russas. A adesão à OTAN tem sido crucial para a segurança das pequenas nações bálticas: Lituânia, Letônia e Estônia.

Trump, com sua postura em relação a Putin, coloca essas nações em alerta. O presidente russo ainda considera os países bálticos sob sua influência, levantando questões sobre sua segurança.

  • Ian Bond, do Centro para a Reforma Europeia, afirma que a Rússia não cessará sua agressão após a Ucrânia.
  • A economia russa está reestruturada para investimentos militares, reforçando as tensões.
  • Na Estônia, o chefe da polícia de fronteira menciona provocações constantes e tentativas de interferência russa na segurança.

A Estônia e seus vizinhos estão discutindo modificações na legislação para aumentar a defesa, incluindo a proposta de abolir tratados sobre minas terrestres. O ministro da Defesa estoniano expressa a necessidade de confiança na OTAN.

A união da OTAN é questionada, especialmente se os EUA reduzirão seu apoio militar. As tensões estão fazendo com que países como a Polônia se preparem militarmente, visando melhorar sua capacidade defensiva.

A Estônia está investindo em defesas militares e tecnologia, ciente de que seus exércitos não são suficientes contra um ataque russo e observando atentamente as lições da Ucrânia.

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