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Qual a diferença entre solidão e solitude? E por que ficar sozinho pode fazer bem à saúde

Equilibrar solidão e solitude é essencial para a saúde mental, especialmente em uma era de interações sociais intensas. Especialistas indicam práticas que podem ajudar a prevenir a solidão ao mesmo tempo em que se valoriza a importância de momentos de introspecção.

Solidão vs. Solitude: A solidão é considerada uma epidemia, com efeitos comparáveis a fumar 15 cigarros por dia.

Em contrapartida, a solitude, ou tempo sozinho, pode ser benéfica para a saúde mental.

Em 2023, a OMS declarou a solidão uma "preocupação global de saúde pública" e criou um comitê internacional para abordar o problema.

A solidão é uma emoção subjetiva resultante de relacionamentos sociais insatisfatórios, enquanto a solitude é um estado temporário de tranquilidade.

Impactos da solidão: Estudos associam a solidão a riscos de doenças cardíacas, AVC, diabetes e até demência.

Estimativas da OMS indicam que uma em cada quatro pessoas mais velhas está socialmente isolada.

Como superar a solidão? Iniciativas governamentais têm surgido, como o voluntariado e a prescrição social, conectando pessoas e incentivando interações.

Especialistas recomendam avaliar a qualidade das relações pessoais e estar atento aos sinais de solidão.

Estigma da solitude: A sociedade valoriza interações sociais, gerando um estigma em torno da solidão, mas pesquisas apontam benefícios para a saúde mental na solitude.

Encontrando tempo para a solitude: Recomenda-se começar com pequenos períodos de 15 minutos por dia, aumentando gradualmente.

Atividades sugeridas: Leitura, jardinagem, caminhadas na natureza, ouvir música e artesanato.

O importante é encontrar um equilíbrio saudável entre a solitude e as interações sociais.

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