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Quando o futebol vira americano: o mundial bilionário da FIFA

Novo Mundial de Clubes promete mudanças radicais no futebol, unindo gigantes do esporte a um modelo financeiro inovador. Com altos prêmios e estratégia de engajamento global, a FIFA busca transformar o torneio em um espetáculo comercial de renome.

Início do Mundial de Clubes: Um Novo Modelo de Negócios

MIAMI – O novo Mundial de Clubes estreia como o maior campeonato de clubes da história, focando em negócios ao invés de taças.

Com US$ 1 bilhão em prêmios, a FIFA almeja transformar o futebol em um produto global, utilizando os Estados Unidos como palco.

Entre os principais patrocinadores, a DAZN pagou US$ 1 bilhão pela transmissão global, prometendo jogos gratuitos para aumentar a audiência.

Gianni Infantino, presidente da FIFA, busca reduzir a dependência da UEFA e centralizar as receitas. O novo troféu é uma peça de ouro 24 quilates, gravada com seu nome.

Os prêmios são agressivos, com US$ 525 milhões garantidos e US$ 475 milhões por desempenho. Apenas para participar, Chelsea e Manchester City receberam US$ 38 milhões.

Clubes brasileiros, como Botafogo e Flamengo, têm a chance de ganhar visibilidade global e prêmios que rivalizam com toda uma temporada do Brasileirão.

O futebol na América busca consolidar-se como produto de massa. Com ingressos a preços variados, os americanos mostram disposição para pagar caro por experiências esportivas premium.

O resultado? Um teste para a FIFA, para o futebol e para a consumação do esporte em nova escala. Se der certo, a FIFA se tornará a protagonista do futebol de clubes. Caso contrário, o público continuará a assistir, de graça.

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