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Quatro dias depois de prisão de Bolsonaro, Carlos fala sobre prisão domiciliar do pai: 'perseguição homeopática'

Carlos Bolsonaro defende pai e critica ministro do STF em desabafo nas redes sociais. Ele denuncia uma suposta conspiração e perseguição implacável contra Jair Bolsonaro, envolvendo autoridades e governadores.

Carlos Bolsonaro (PL), vereador do Rio de Janeiro e filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), se manifestou pela primeira vez após a prisão domiciliar do pai, decretada pelo ministro Alexandre de Moraes do STF. A prisão ocorreu na segunda-feira (4), e Carlos passou mal na ocasião, necessitando de atendimento médico.

Em sua primeira publicação, o vereador chamou Moraes de “coveiro” e afirmou que seu pai sofre “uma perseguição implacável”. Ele alegou a existência de uma “organização” conspirando contra o Brasil.

Carlos criticou violências contra os direitos humanos, mencionando:

  • Atentados cometidos por autoproclamados defensores dos direitos.
  • Tortura como método para obtenção de delações.
  • Violação do devido processo legal.
  • Busca e apreensões sem fundamento e prisões ilegais.
  • Mortes abafadas.

Ele também alfinetou governadores que buscam apoio de Bolsonaro para a presidência em 2026, como Tarcísio de Freitas, Ronaldo Caiado, Romeu Zema e Ratinho Jr., que expressaram apoio após a prisão, mas não participaram das recentes manifestações.

Concluiu afirmando que é evidente a manipulação de apoiadores e a indiferença das elites e “liberais de fachada”, enquanto liberdade e justiça são negligenciadas.

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