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Queda do dólar pressiona ações de exportadoras e dá fôlego a varejistas e aéreas; entenda

Desvalorização do dólar impacta empresas na B3, redesenhando perfil de ganhadores e perdedores. Enquanto exportadoras enfrentam desafios, setores como varejo e aviação se beneficiam da nova dinâmica cambial.

Queda do dólar frente ao real redesenha o mercado de ações na B3, com o Ibovespa atingindo nova máxima histórica de 145.594 pontos e acumulando valorização de 21% em 2023.

O afrouxamento da política monetária dos EUA atrai capital estrangeiro para ações, enquanto a Selic em 15% no Brasil mantém a renda fixa atrativa.

Perdedores:

  • Companhias de commodities: Vale (VALE3), CSN (CSNA3), Usiminas (USIM5).
  • Exportadoras de celulose: Suzano (SUZB3), Klabin (KLBN11).
  • Frigoríficos: JBS, Marfrig (MRFG3), Minerva (BEEF3).
  • Petrobras (PETR4), Prio (PRIO3), Brava (BRAV3).
  • Indústrias com forte receita externa: WEG (WEGE3), Embraer (EMBR3).
  • Agronegócio: Rumo (RAIL3), SLC Agrícola (SLCE3), Boa Safra (SOJA3), BrasilAgro (AGRO3), São Martinho (SMTO3), Jalles Machado (JALL3).

Ganhadores:

  • Importadoras e Varejistas: Magazine Luiza (MGLU3), Americanas (AMER3), Grupo Casas Bahia (BHIA3), Vivara (VIVA3).
  • Redes de farmácias: RD Saúde (RADL3), Pague Menos (PGMN3).
  • Companhias de combustíveis: Ultrapar (UGPA3), Vibra (VBBR3).
  • Setor aéreo: Azul (AZUL4), Gol (GOLL54).
  • Tecnologia e educação: Tim (TIMS3), Telefônica/Vivo (VIVT3), Totvs (TOTS3), Yduqs (YDUQ3), Ânima (ANIM3).

O cenário sugere que as exportadoras podem perder atratividade, enquanto empresas de varejo e consumo doméstico devem ganhar fôlego na bolsa.

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