Reação ao Copom e Fed, decisão de juros do BoE, falas de Haddad e mais

Mercados Reagem a Decisões Monetárias

Nesta quinta-feira (20), os mercados analisam as decisões do Copom e do Federal Reserve (Fed) anunciadas no dia anterior.

• Copom: Aumento da Selic para 14,25% ao ano, o maior nível desde o governo de Dilma Rousseff. Aumento motivado pelo controle da inflação e incertezas econômicas.
• Fed: Taxa mantida entre 4,25% e 4,5%, com futuras alterações esperadas para junho, em meio a incertezas políticas.

A agenda econômica no Brasil está esvaziada. Nos EUA, dados de auxílio-desemprego e exportações de grãos serão divulgados às 9h30.

Guerra Comercial

O governo de Donald Trump planeja novas tarifas sobre importações, intensificando a guerra comercial global. Tarifa média pode subir para 20%, afetando Wall Street.

Conflito na Ucrânia

O presidente Ucraniano Zelensky disse que a interrupção de ataques à infraestrutura de energia com a Rússia poderia ocorrer rapidamente.

• Zelensky e Trump conversaram sobre o conflito, sem pressões.
• Putin demanda reconhecimento de regiões ucranianas, mas o Kremlin não confirmou a proposta.

Economia da Argentina

A economia da Argentina encolheu 1,7% em 2024, mas cresceu no quarto trimestre. Inflação caiu para 66,9%.

• Câmara dos Deputados aprovou decreto para que Javier Milei feche acordo com o FMI.
• Protestos aumentam em Buenos Aires após as medidas de austeridade.

Perspectivas Econômicas do Brasil

O presidente Lula prevê crescimento acima de 3% em 2025, e o ministro Fernando Haddad comentou sobre o aumento da Selic.

• Revistas para inflação em 2025 e 2026 foram atualizadas.
• Congresso vota proposta orçamentária hoje, às 15h.

Reforma Tributária

Governos tentam reverter sobretaxas dos EUA sobre aço e alumínio, com negociações em andamento.

Importante Ação no Congresso

Projeto no Congresso desbloqueia R$ 4,6 bilhões em emendas parlamentares, beneficiando Davi Alcolumbre.

STF e Afastamentos

STF forma maioria contra pedidos de afastamento de ministros no julgamento de atos golpistas.

Eduardo Bolsonaro considera deixar o cargo definitivo enquanto criticas a segurança institucional são reafirmadas por magistrados.

Essa cobertura é fornecida pela Reuters e Estadão.