HOME FEEDBACK

Reação silenciosa de ações ao risco de guerra desafia traders que negociam opções

Traders enfrentam dilema entre vender contratos de proteção contra volatilidade ou comprá-los diante da crescente incerteza no mercado. O aumento da tensão geopolítica e os preços do petróleo em alta intensificam as preocupações sobre os impactos econômicos e inflacionários.

Calmaria no mercado acionário: Traders enfrentam dilema entre vender contratos de proteção contra volatilidade ou comprar e arriscar-se a "sangrar" prêmios com movimentos moderados.

A tensão aumentou após os ATAQUES DOS EUA À IRÃ, levando a uma provável escalada na volatilidade de mercado.

Preços do petróleo subiram 11% após ataques aéreos de Israel, enquanto o S&P 500 caiu apenas 1,3%. A volatilidade do petróleo atingiu níveis altos desde a invasão da Ucrânia pela Rússia.

Anthi Tsouvali, do UBS, observa que o impacto dos preços do petróleo pode afetar a INFLAÇÃO e fazer com que os cortes nas taxas do Federal Reserve fiquem em atraso.

Os traders de volatilidade como Gareth Ryan alertam sobre os riscos de vender volatilidade em níveis atuais e a dificuldade de manter ativos de alto custo.

  • A volatilidade implícita caiu, mas prêmios permanecem caros.
  • O Cboe Volatility Index se aproxima de altos níveis desde abril.
  • Volume de opções do S&P 500 caiu desde maio, com contratos de zero dias alcançando 59%.

O índice Cboe VVIX sinaliza crescente PREOCUPAÇÃO entre traders de ações.

O conflito fez a volatilidade do US Oil Fund superar a do S&P 500, resultando em mais negociações híbridas entre petróleo e ações.

Investidores adotam estratégias como SUBSTITUIÇÃO DE AÇÕES para mitigar riscos enquanto buscam manter suas posições.

Apesar da incerteza, fundos hedge continuam ativos na procura de oportunidades no mercado.

Leia mais em bloomberg