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Rebeldes houthis do Iêmen ameaçam contra-ataque após bombardeios americanos

Os rebeldes houthis prometem consequências severas após os bombardeios americanos que resultaram em mortes de civis. A tensão entre os EUA e o Irã cresce, enquanto Trump promete uma resposta militar decisiva.

Rebeldes houthis no Iêmen ameaçam retaliar após bombardeios americanos que resultaram em 31 mortos e >101 feridos.

O presidente dos EUA, Donald Trump, prometeu "inferno" aos houthis após suas ameaças de atacar embarcações comerciais e Israel. Ele pediu ao Irã que cesse o apoio ao grupo.

O Irã condenou os ataques como "bárbaros" e advertiu sobre represálias. Os houthis, que controlam várias áreas do Iêmen, incluem Sanaa, afirmaram que os bombardeios "não ficarão sem resposta."

Os ataques, que atingiram também Saada e Al Bayda, foram os primeiros desde a retomada de Trump à presidência.

Trump anunciou uma “ação militar decisiva” e mencionou uma “força letal avassaladora” contra os houthis, que fazem parte do "eixo de resistência" do Irã, incluindo Hamas e Hezbollah.

Os houthis têm realizado ataques contra Israel e navios, justificando-os pela solidariedade com os palestinos durante o conflito em Gaza iniciado em 7 de outubro de 2023.

Após o enfraquecimento das hostilidades em Gaza, os houthis pararam seus ataques, mas anunciaram retomar ações contra navios que consideram ligados a Israel.

O general Hussein Salami do Irã afirmou que Teerã responderá a ameaças, enquanto Marco Rubio, secretário de Estado dos EUA, disse que ataques aos EUA não serão tolerados.

A Rússia pediu por um diálogo político no Iêmen e não ao uso da força, enquanto os EUA planejam formar uma coalizão naval para enfrentar os rebeldes com ajuda do Reino Unido.

Esses ataques têm interrompido o tráfego no Mar Vermelho e no Golfo de Aden, áreas cruciais para o comércio global.

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