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Registros de CACs caem 79% desde último ano de Bolsonaro, diz Anuário de Segurança Pública

O reduzido número de novos registros de CACs e a queda drástica na fabricação de armas indicam um endurecimento nas políticas de controle de armamento no país. O aumento nas fiscalizações pelo Exército destaca a nova abordagem do governo Lula em relação à segurança pública.

Queda no registro de CACs: De 2022 a 2024, o número de novas pessoas registradas como Colecionadores, Atiradores Desportivos e Caçadores (CACs) caiu 79%, segundo o 19º Anuário Brasileiro de Segurança Pública do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP).

Dados em números: Foram 67 mil novas licenças em 2023, comparadas às 329 mil em 2022.

Produção de armas: A fabricação de armas pela indústria nacional teve uma queda de 92,3% desde 2021, e a de fuzis caiu 95,1%.

Fiscalização em alta: As visitas de fiscalização do Exército Brasileiro aumentaram 80,4% entre 2022 e 2024.

Novas diretrizes: Com a posse do governo Lula em 2023, um decreto de controle de armas foi publicado, estabelecendo regras mais rigorosas para o acesso às armas a partir de 2024.

Objetivo do controle: Segundo Renato Sérgio de Lima, do FBSP, o Brasil busca que o uso de armas seja rastreável e controlável, para evitar que armas cheguem ao crime organizado.

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