Renda de até R$ 12 mil e imóveis de R$ 500 mil: veja o que muda no Minha Casa, Minha Vida
Governo amplia faixa de renda do Minha Casa, Minha Vida, permitindo acesso a crédito imobiliário para famílias com renda mensal de até R$ 12 mil. A nova linha oferece taxas de juros mais baixas e prazos de financiamento de até 420 meses, visando beneficiar mais de 120 mil famílias até 2025.
Governo Lula amplia o Minha Casa, Minha Vida
No dia 3 de outubro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou a ampliação do programa Minha Casa, Minha Vida em Brasília.
A nova medida beneficia famílias com renda de até R$ 12 mil por mês.
Antes, a maior faixa atendia famílias com rendimentos de R$ 4.700,01 a R$ 8.000, sem subsídio, mas com juros mais baixos.
O ministro das Cidades, Jader Filho, destacou que a classe média será beneficiada e muitas pessoas poderão realizar o sonho da casa própria.
A nova linha permite financiamentos de até 420 meses e taxas de juros de 10,50% ao ano para imóveis de até R$ 500 mil, utilizando o FGTS.
Cerca de 120 mil famílias serão beneficiadas em 2025, com um orçamento de R$ 18 bilhões do Fundo Social do Pré-Sal para apoiar o programa.
O governo já contabiliza 1,2 milhão de unidades habitacionais e espera alcançar 2 milhões até 2026 para impulsionar o setor imobiliário.
O que muda no Minha Casa, Minha Vida:
- Nova faixa de renda: até R$ 12 mil.
- Financiamento de até 420 meses.
- Taxa de juros de 10,50% ao ano.
- Imóveis de até R$ 500 mil.