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Renúncias fiscais: somente 40% dos benefícios de R$ 545 bi podem ser cortados neste ano

Conflito fiscal entre governo e Congresso intensifica debate sobre redução de gastos e renúncias fiscais. Proposta que visa cortar benefícios tributários enfrenta resistência de lobbies em Brasília.

Crise fiscal: A tensão entre o governo Lula e o Congresso se intensifica após anúncio de tarifa por Trump. O foco está no corte de gastos.

Propostas em debate: O governo quer aumentar impostos para os mais ricos, enquanto os parlamentares, liderados por Hugo Motta, defendem cortes.

Consequências: A derrubada do decreto do IOF resultará em perda de R$ 30 bilhões em arrecadação até 2026, complicando a discussão sobre novas medidas fiscais.

Renúncias fiscais: Brasil deixará de arrecadar R$ 545 bilhões em 2025. Especialistas indicam que renúncias representam 20% da arrecadação federal.

Benefícios questionados: Renúncias como saúde e Zona Franca precisam ser reavaliadas, mas são protegidas por questões políticas.

Projeto de Lei Complementar: Em discussão na Câmara, a proposta visa reduzir benefícios tributários em 10% até 2026, com proibição de novos benefícios.

Cenários de arrecadação: Um corte de 10% pode gerar R$ 28 bilhões ou R$ 15 bilhões, dependendo dos cortes.

Lobby intenso: O Congresso enfrenta resistência para cortar benefícios, como a desoneração da folha, que já teve veto do governo derrubado.

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