Representante comercial dos EUA: Por que refizemos a ordem global
Nova ordem comercial global emerge após acordo histórico entre EUA e União Europeia. Reformas buscam reequilibrar o comércio e restabelecer a força industrial americana.
A reforma do comércio global está em andamento. Após anos de insatisfação com o sistema vigente, presidente Trump e Ursula von der Leyen firmaram um acordo histórico na Escócia, visando uma nova ordem comercial.
Bretton Woods, um marco de 1944, inspirou este movimento. O legado? Um sistema insustentável que favoreceu a China e prejudicou a indústria americana.
Os desafios incluem:
- Perda de empregos nos EUA
- Mercados estrangeiros fechados para produtos americanos
- Dependência de cadeias de suprimentos estrangeiras
Este novo acordo, além de tarifas mais justas, busca reequilibrar o comércio e melhorar a segurança econômica nacional.
Tarifas estão novamente em pauta como ferramentas de política pública, permitindo a proteção de setores críticos. O presidente Trump inverteu o roteiro anterior, eliminando barreiras comerciais enquanto mantém tarifas nos EUA.
Exemplos de reformas já em curso incluem:
- Indonésia: Redução de 99,3% nas tarifas sobre produtos dos EUA
- Coreia do Sul: Aceitação de padrões automotivos dos EUA
- Vietnã: Compromissos para reduzir tarifas e barreiras
Compromissos adicionais focam em:
- Melhorar padrões trabalhistas
- Proibição de importação de produtos feitos com trabalho forçado
- Reforço em leis ambientais
Os EUA vão monitorar de perto a implementação dos acordos e reimpor tarifas em caso de não conformidade, reafirmando sua posição de liderança no cenário global.
Além disso, os países que firmaram acordos com os EUA se comprometeram a investir milhares de bilhões de dólares na capacidade produtiva americana, acelerando a reindustrialização do país.