Representatividade feminina garante direitos de mulheres

Participação feminina na política é fundamental para garantir direitos e empoderamento. A presença de mulheres na CMO (Comissão Mista de Orçamento) do Congresso é crucial para definir como os recursos públicos são alocados em áreas como saúde e educação.

A atual luta inclui um projeto que visa aumentar o número de deputadas e senadoras na CMO. A procuradora especial da mulher no Senado defende a igualdade salarial e a implementação de uma cota de 30% para mulheres no Legislativo.

Além disso, estão em pauta:

• O piso nacional da enfermagem, que atende uma demanda antiga.
• O Programa de Promoção e Proteção da Saúde Menstrual, combatendo a pobreza menstrual.
• Um projeto que reserva 5% das vagas de empregos governamentais para mulheres vítimas de violência.
• Prioridade no Bolsa Família para mulheres sob proteção contra violência doméstica.

A experiência como médica ajudou a sensibilizar a relatora para a necessidade urgentíssima de apoio às vítimas de violência. É relevante que os homens participem da luta por equidade de gênero, beneficiando toda a sociedade.

Reformas prejudiciais são um exemplo da ausência de representação feminina. A reforma da Previdência aumentou a idade mínima para aposentadoria de 55 para 62 anos para mulheres.

O formação da nova geração é essencial. Neste Mês da Mulher, é hora de reafirmar o compromisso de defender os direitos femininos, representando uma parte significativa da população brasileira.

Uma homenagem especial vai para as mães que enfrentam desafios para cuidar de suas famílias. É crucial unir forças em defesa dos direitos das mulheres e combater todas as formas de violência.

A relatora encerra com uma homenagem a sua mãe, dona Anunciada, um exemplo de força, amor e a inspiração para todas as mulheres brasileiras.