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Reunião para definir comissões é adiada: “Não há prejuízo de tempo, diz Hugo Motta

Presidente da Câmara explica o adiamento na definição das comissões permanentes para promover entendimento entre as bancadas. Com encontros agendados, partidos buscam consenso sobre a distribuição dos cargos essenciais para a tramitação de propostas.

Hugo Motta, presidente da Câmara dos Deputados, declarou que não há “prejuízo de tempo” na decisão de adiar para a próxima semana a distribuição das presidências das comissões permanentes. A declaração foi feita durante um evento da Todos pela Educação em São Paulo, em 13 de outubro.

Segundo Motta, uma reunião exclusiva está agendada para terça-feira, 18, para definir a alocação das comissões entre os partidos. Ele ressaltou que, mesmo se a distribuição ocorresse hoje, a instalação ainda seria na próxima quarta-feira.

Até o momento, as bancadas não conseguiram um acordo sobre as comissões permanentes, que são essenciais para a tramitação de propostas legislativas.

O PL, por possuir o maior número de deputados, tem prioridade na solicitação das comissões. O líder do partido na Câmara, Sóstenes Cavalcante (RJ), deseja as comissões de Relações Exteriores e Saúde.

O PT segue em segundo lugar, indicando preferência pelas comissões de Educação e Fiscalização e Controle, mas pode priorizar Direitos Humanos. O PL também considera priorizar Minas e Energia, em disputa com o PSD.

Além disso, MDB e União Brasil disputam a relatoria do Orçamento de 2026, com o MDB sendo o mais cotado ao cargo e o União Brasil buscando a presidência da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que também é desejada pelo PL.

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