Revogação parcial do IOF, Galípolo, assembleia da JBS e mais destaques desta 6ª
O governo Lula revê elevação do IOF após críticas, mantendo alíquotas para remessas ao exterior. A medida visa atender a regras fiscais, enquanto a agenda econômica do dia concentra-se em dados de novas moradias e movimentações corporativas.
Mercado reage ao recuo do governo Lula sobre a elevação do IOF para remessas ao exterior, que foi rapidamente revista após forte repercussão negativa.
Indicadores locais permanecem esvaziados. Nos EUA, dados sobre novas moradias serão divulgados às 11h.
A assembleia de acionistas da JBS decide sobre a dupla listagem de ações, com pequenas oposições à proposta de listagem nos EUA.
Agenda do Presidente Lula: reunião com o Presidente de Angola e encontros com representantes rurais no Palácio do Itamaraty.
Gabriel Galípolo, presidente do BC, participa por videoconferência do XI Seminário Anual de Política Monetária da FGV.
Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tem reuniões com Luiza Helena Trajano e Sérgio Bandeira de Mello para discutir temas econômicos.
Bloqueio no orçamento: R$ 31,3 bilhões para cumprir regras fiscais, afetando despesas não obrigatórias. Previsão de déficit primário de R$ 43 bilhões em 2024.
A revogação do decreto do IOF confirma que remessas para investimentos no exterior manterão a alíquota de 1,1%.
O consumo de café no Brasil caiu 15,9% em abril, devido a problemas climáticos e inflação elevada.
O número de empresas inadimplentes chega a 7,2 milhões, afetando especialmente micro e pequenas empresas.
Aliados de Lula temem que o escândalo do INSS prejudique sua reeleição em 2026, enquanto o Senado adiou a CPMI para investigação de descontos indevidos.
O governo enviará ao Congresso projeto para venda de petróleo de áreas adjacentes ao pré-sal, prevendo arrecadação de R$ 15 bilhões.
A Comissão de Anistia aprovou, por unanimidade, anistia à ex-presidente Dilma Rousseff, reconhecendo torturas sofridas durante a ditadura militar.