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Rivais? Indústria de cartões quer 'universalizar' pix por aproximação; entenda

Banco Central discute expansão do pix por aproximação para outras plataformas e dispositivos. A proposta visa democratizar o acesso à tecnologia, atualmente restrito apenas a usuários de smartphones Android e carteiras digitais específicas.

Banco Central lança o pix por aproximação em fevereiro, visando facilitar pagamentos em compras físicas e online.

A funcionalidade permite o uso de uma wallet do Google para vincular contas bancárias com chave pix, evitando o acesso ao app do banco.

A Abecs propõe que o pix por aproximação seja aberto a outras formas de pagamento, como cartões por celular e smartwatches, para democratizar o acesso.

Situação atual: Disponível apenas em celulares Android, os usuários podem pagar encostando o celular nas maquininhas.

A tecnologia NFC suporta pagamentos por aproximação e é utilizada por terminais de pagamento.

Dados da Abecs: 71% dos brasileiros já utilizam pagamento por aproximação, representando quase 70% de compras com cartão.

Funcionamento do pix por aproximação:

  • Vincule contas à carteira digital;
  • Escolha o banco para débito e confirme a identidade.

O pix deverá ser incluído futuramente em Apple Pay e Samsung Pay.

Instituições participantes: 99% das instituições do open finance devem oferecer a funcionalidade, incluindo Banco do Brasil, Bradesco, e Itaú.

Segurança: Limite de R$ 500 por transação, passível de mudança pelo usuário. Compras até R$ 200 requerem biometria, as demais exigem senha.

e-commerce: O pix por aproximação elimina a necessidade de copiar e colar códigos e traz maior segurança.

Essa funcionalidade é opcional no comércio eletrônico, mas promete agilizar e facilitar pagamentos.

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