Rússia, Cuba e Coreia do Norte escapam do pior da ira tarifária de Trump
Trump impõe tarifas comerciais agressivas, mas exclui Rússia, Cuba e Coreia do Norte devido à falta de comércio significativo. A Casa Branca alega que sanções existentes já são suficientes para esses países, apesar das ameaças geopolíticas.
Trump anuncia tarifas comerciais sobre produtos importados, afetando aliados e países como Europa, Índia, Japão e China.
Enquanto isso, nações sancionadas como Rússia, Belarus, Cuba e Coreia do Norte não recebem tratamento punitivo especial.
O presidente propôs uma tarifa de 10% sobre a maioria dos produtos. A China, principal fornecedor, enfrenta uma tarifa de 54%.
"Os EUA não podem continuar com uma política de rendição econômica unilateral", afirmou Trump ao apresentar as tarifas.
A Casa Branca mencionou que os trabalhadores norte-americanos se beneficiariam após abusos de parceiros como a China.
Rússia e outros países não estão na lista de tarifas "recíprocas" devido à falta de comércio significativo. Scott Bessent, do Tesouro, declarou que os EUA não negociam com a Rússia e Belarus.
O comércio bilateral caiu de US$ 36 bilhões em 2021 para US$ 3,5 bilhões no último ano.
A Rússia enfrenta mais de 28.595 sanções ocidentais e dados comerciais foram tornados sigilosos.
As importações dos EUA da Rússia caíram 34,2% em relação a 2023.
Trump expressou preocupação com a possibilidade de tarifas secundárias de 25% a 50% sobre compradores de petróleo russo após críticas de Putin ao presidente ucraniano.