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Rússia volta a bombardear Ucrânia após ultimato de Trump

Forças russas intensificam ataques aéreos na Ucrânia, enquanto Trump pressiona Putin por um cessar-fogo. A situação se agrava com novos bombardeios e a promessa de sistemas de defesa antiaérea mais sofisticados para Kiev.

Donald Trump fez um ultimato a Vladimir Putin para encerrar a Guerra da Ucrânia, mas forças russas continuaram a bombardear o país. A Força Aérea de Kiev registrou ao menos 250 drones atacando alvos ucranianos.

Na noite de segunda-feira (14), houve danos e feridos em Kharkiv e Tchernihiv. Balanços finais ainda não estão disponíveis, já que ataques com mísseis costumam seguir as ondas iniciais de drones.

A Ucrânia solicitou sistemas avançados de defesa antiaérea Patriot, que conseguem interceptar mísseis balísticos e hipersônicos. Para lidar com drones, serão utilizadas armas mais simples e de fabricação local.

Nas últimas semanas, a Rússia intensificou os ataques aéreos, com o maior deles realizado em 9 de outubro. A Ucrânia também aumentou seus ataques com drones, embora em menor escala.

Em solo, a Rússia avançou em Donetsk, conquistando cidades que são parte de seus objetivos militares. O Ministério da Defesa russo confirmou ganhos em três áreas, gerando dúvidas sobre suas intenções reais.

Trump deu 50 dias para Putin iniciar um cessar-fogo com Volodimir Zelenski ou enfrentará novas sanções, incluindo uma taxa de 100% nas importações americanas da Rússia. Isso afetaria o comércio com países como China, Índia e Brasil.

Zelenski agradeceu Trump por sua ajuda, mas ainda não houve resposta oficial da Rússia. Parlamentares russos criticaram a manobra de Trump, mas evitaram um confronto direto. A resposta do Kremlin deve ser dada na terça-feira (15).

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